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Programa
avalia paciente
com infecções
DA REPORTAGEM LOCAL
Hospitais de São Paulo iniciaram em junho um programa para avaliar o paciente vítima das infecções. O modelo, chamado "Scope", já é
adotado nos EUA.
Em vez de avaliar apenas
se a bactéria é resistente a
um determinado remédio, o
programa investiga se o paciente morreu e se estava na
UTI, além de idade e sexo. E
também se tinha outras co-morbidades associadas (se
era diabético, por exemplo).
Esses dados serão cruzados com o perfil da bactéria
que ele teve no sangue. O objetivo é que, a partir disso, os
médicos tenham mais dados
para escolher o antibiótico
mais adequado ao paciente.
"A idéia é ajudar o médico
a não usar somente informações dos EUA ou da Europa,
mas dados nacionais, das diferentes regiões do país. O
perfil de resistência bacteriana de São Paulo pode ser
diferente de um hospital do
interior ou do Nordeste", explica o infectologista Alexandre Rodrigues Marra.
No momento, participam
o Hospital Israelita Albert
Einstein, o Hospital Nove de
Julho, o Hospital São Paulo e
outras três instituições ligadas à Unifesp (Universidade
Federal de São Paulo).
(CC)
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