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Polícia refaz trajeto de universitária morta
Sobrevivente de atentado disse que atirador era "playboy da balada'; polícia procura BMW escura
ANDRÉ CARAMANTE
DE SÃO PAULO
A polícia analisa imagens
de câmeras de trânsito e de
prédios entre os 6,5 km que
separam Perdizes (zona oeste paulistana) de Casa Verde
(zona norte) para tentar identificar quem matou a universitária Thaila Rimena Ribeiro
Simões de Oliveira Tidei, 25.
Estudante do último semestre de gestão comercial,
ela foi assassinada a tiros na
madrugada de domingo passado, na Casa Verde, após ir a
uma festa na casa noturna
Espaço Santa Clara, na rua
João Ramalho, em Perdizes.
Uma imagem da avenida
Engenheiro Caetano Alvares,
já na zona norte, mostra o
carro em que Thaila estava
sendo seguido por um outro,
escuro, que a polícia suspeita
ser a BMW usada no atentado que vitimou a estudante.
Durante a festa, o marido
de Thaila -cujo nome a Folha não revela por questões
de segurança- se envolveu
em duas discussões.
O casal havia ido ao Espaço Santa Clara acompanhado de uma prima, de 17 anos.
TESTEMUNHA CENTRAL
O marido de Thaila e a prima do casal também foram
baleados no atentado. A jovem está bem.
Ele ainda está em estado
grave, mas já disse, de acordo com parentes, que o autor
dos tiros estava a bordo de
uma BMW escura e que ele
era um "playboy da balada".
O advogado Richard Monteiro, representante do Espaço Santa Clara, disse que os
responsáveis pela casa noturna não têm conhecimento
de nenhuma briga dentro do
lugar na madrugada de sábado para domingo.
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