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Banhistas dizem sentir insegurança
DO "AGORA"
A falta de policiamento
ostensivo nas praias da
Baixada Santista incomodou as famílias que buscaram as praias da região na
última semana.
Na tarde da quarta-feira,
a enfermeira Vilma Coura,
27, foi pela primeira vez à
Praia do Sonho, em Itanhaém. Ela tentava aproveitar os últimos dias das
férias dela descansando na
companhia das filhas
Bianca, de quatro anos, e
Camila, de dois. Ela reclamou da facilidade com que
se cometem delitos.
"É necessário ter mais
policiais nas praias. Além
dos assaltantes, há muitos
usuários de drogas nos
balneários", relata a enfermeira.
Muitos banhistas dizem
que não conseguem se divertir plenamente, por
medo de se distrair demais
e virar vítima.
A dona-de-casa Lígia
Spicciati, 80 anos, passeava com a família no calçadão da praia de Pitangueiras, no Guarujá, na tarde
de terça-feira.
Ela estava alerta principalmente para um tipo específico de assaltante que
começou a aparecer após a
implantação das ciclovias.
"No Guarujá, a maioria
dos roubos acontece por
bandidos que estão em bicicletas", diz. "Muitas vezes, eles chegam em bandos e atacam principalmente quem usa correntes", afirmou a dona-de-casa.
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