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Justiça dos EUA une processos de acidente da Gol
DENYSE GODOY
DE NOVA YORK
A Justiça dos EUA determinou que os dez escritórios de
advocacia que representam 120
familiares de passageiros do
vôo 1907 da Gol, acidentado há
um ano, formem um comitê para reunir todos os processos. O
objetivo é agilizar os trâmites.
Em conseqüência, a Embraer
(fabricante do jato Legacy que
colidiu com o Boeing da Gol), a
Raytheon e a Lockheed Martin
(fabricante dos radares onde
houve a colisão) foram acrescentadas à Honeywell (fabricante do transponder), à
ExcelAire (propietária do Legacy) e aos pilotos Joe Lepore e
Jan Paul Paladino como réus
em todos os casos -antes, figuravam em só alguns processos.
As famílias precisam apresentar até novembro os argumentos do pedido para que o
caso seja julgado nos EUA. Somente entre março e abril isso
deve ser resolvido. E, se a Justiça americana aceitar o processo, o resultado final poderia
sair já no final de 2008.
O advogado de Lepore e Paladino não falou com a imprensa.
A Lockheed Martin afirmou
que os sistemas funcionavam
devidamente e não contribuíram para o acidente. Procuradas pela Folha, Embraer e Raytheon não quiseram comentar o assunto. As assessorias de
Honeywell e ExcelAire não responderam à reportagem.
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