São Paulo, terça-feira, 04 de janeiro de 2011

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Mulher desaparecida é achada viva em porta-malas no Rio

Polícia diz que a psicóloga Karen Tannhauser, 37, que sumiu no dia 31, estava na garagem de seu prédio

"Não houve crime, ela não foi forçada a nada", diz a delegada Bárbara Lomba; mulher foi levada para hospital


DO RIO

Desaparecida desde o dia 31, a psicóloga Karen Tannhauser, 37, foi achada viva ontem à tarde, na garagem do prédio onde mora com os pais, zona sul do Rio, dentro do porta-malas do carro da síndica, segundo a polícia.
Ela fora vista pela última vez na tarde do último dia de 2010, entrando no edifício.
Segundo policiais, ela foi encontrada por acaso pelo marido da síndica, quando ele abriu o porta-malas.
Estava desorientada e em estado de choque, com a mesma roupa de quando desapareceu. Disse que só se lembrava do que aconteceu até o dia 31, mas que tomou as todas as decisões sozinha.
"Não houve crime, ela não foi forçada", diz a delegada Bárbara Lomba. Segundo ela, Karen entrou no porta-malas por vontade própria.
A delegada não quis entrar em detalhes sobre as motivações de Karen, alegando não ser "médica". Depois da descoberta do paradeiro da psicóloga, sua família se recusou a falar com a imprensa.
Karen está internada.
Câmeras do prédio filmaram a entrada de Karen no prédio, sozinha, por volta das 14h de sexta, mas não registraram a sua saída.
A mãe Sônia Tannhauser, 63, disse, antes da descoberta do paradeiro da filha, que o namorado havia deixado a psicóloga em casa na sexta e voltado para buscá-la, por volta das 19h, sem achá-la.


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