São Paulo, segunda-feira, 04 de fevereiro de 2008

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Modelo usa tapa-sexo de apenas 4 cm

SÉRGIO RANGEL
DA SUCURSAL DO RIO

O que parecia impossível -reduzir ainda mais as fantasias femininas- virou realidade no Sambódromo, na forma de um tapa-sexo com apenas quatro centímetros. A modelo Viviane Castro, 25, roubou a cena ontem com a menor fantasia da noite na concentração de sua escola, a São Clemente.
Com ajuda do seu maquiador, ela demorou cerca de dez minutos para colocar um tapa-sexo quase invisível, que não tapava sequer a imaginação de dezenas de integrantes da escola que pararam para assistir à agonia da passista. O nu frontal é proibido nos desfiles do Rio.
"Estou só representando um personagem, que é uma índia. Por isto, estou assim", disse Viviane, de 1,68 m e 60 kg.
De topless, a modelo percorreu o Sambódromo apenas com um grande cordão dourado e um esplendor (espécie de adereço na cabeça) vermelho. "Não estou querendo chamar a atenção. Estou aqui apenas para brincar o meu Carnaval", disse.
Várias modelos chegavam praticamente nuas na concentração, sempre acompanhadas de um maquiador, para darem os últimos retoques nas fantasias e se "montarem" na frente da multidão.
"Já estou acostumada. Todos nascem assim. Deixa os outros olharem", disse a passista Bruna Veiga, 27, que vestiu uma fantasia mínima.
Dona de um corpo invejável moldado após mais de 40 cirurgias plásticas, Ângela Bismarck, madrinha da bateria da Porto da Pedra, foi outra que alegrou os sambistas voyeurs da concentração. Ela desfilou com um tapa-sexo e de topless.


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