São Paulo, terça-feira, 04 de março de 2008 |
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entrevista "Quero que nada fique na cabeça do meu filho" DA REPORTAGEM LOCAL
Após passar mais de 20 horas ameaçada por assaltantes, uma das reféns, representante comercial na Lapa
(zona oeste de SP), disse temer que o filho de quatro
anos fique traumatizado.
FOLHA - Como se comportaram o seu filho, de 4 anos, e as duas outras crianças? REFÉM - Meu filho chorou muito, principalmente quando um dos criminosos levou o carrinho que ele havia ganhado no Natal. Não sei por que levaram o carrinho, um deles [criminosos] disse que foi o outro que levou e por isso ele não poderia fazer nada. O meu filho também queria sair do quarto para brincar e fazer um lanche, mas não podia. FOLHA - O seu filho percebeu o
que estava se passando?
FOLHA - O que a senhora e sua
família podiam fazer enquanto
eram reféns?
FOLHA - A senhora e sua família
receberam alimentação?
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