São Paulo, terça-feira, 04 de dezembro de 2007

Texto Anterior | Próximo Texto | Índice

Mortalidade infantil segue em queda no país

DA SUCURSAL DO RIO

A mortalidade infantil continua em declínio, mas está longe dos níveis estabelecidos pela ONU. Ontem, o IBGE divulgou que a taxa ficou em 24,9 mortes para cada mil nascidos vivos. Em 2005, a taxa era de 25,8.
De acordo com a meta da ONU, os países signatários precisam reduzir a mortalidade infantil para 15 mortes por mil habitantes até 2015.
O índice de 2006 é 64% mais baixo do que o registrado em 1980. Naquele ano, a mortalidade infantil atingia 69,1 mortes a cada mil nascidos vivos. Onze anos depois, em 1991, ela chegou a 45,2 por mil nascidos vivos e, em 2000, já era de 16,7.
Assim como no caso da expectativa de vida, a mortalidade infantil é marcada pela desigualdade regional. O Rio Grande do Sul, onde a mortalidade, em 2006, era de 13,9 crianças a cada mil nascimentos. Em São Paulo, era de 16 e, em Santa Catarina, de 16,6.
Alagoas e Maranhão são os Estados que têm maiores índices, com 51,9 e 40,7 óbitos a cada mil nascidos vivos, respectivamente.


Texto Anterior: Vida longa reduz valor das aposentadorias
Próximo Texto: Mulher de 81 é aprovada em vestibular no PA
Índice



Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress.