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Consumo
cidadesua@uol.com.br
Acesso para deficiente é precário em casa de espetáculo, diz leitor
DA REPORTAGEM LOCAL
Wilton Rogério de Almeida
reclama do Tom Brasil, onde
foi assistir a show do cantor
Zé Ramalho. O leitor ligou antes para a casa de espetáculo,
para saber qual seria o melhor
local para acomodar seu pai,
deficiente físico. Foi aconselhado a comprar ingresso para
o camarote.
Ao chegar à casa, a recepcionista informou que não havia elevador nem rampa para
que eles chegassem aos camarotes -que ficam a três lances
de escadas com degraus altos.
"Foi um sofrimento e uma
dificuldade muito grande para meu pai conseguir subir todas as escadas. Fomos acompanhados por uma pessoa do
Corpo de Bombeiros, mas isso
não aliviou o esforço realizado por ele."
O mesmo problema aconteceu na saída do espetáculo,
desta vez sem o bombeiro.
"Me admirou muito uma
casa como o Tom Brasil, com
toda sua estrutura, não ter
acesso a deficiente físico ou
pelo menos um aviso no site.
Estou perplexo com a falta de
respeito." O leitor enviou e-mail reclamando, mas a casa
não respondeu.
Resposta: O Tom Brasil pede desculpas ao leitor, pois a informação passada por telefone estava errada. "O Tom Brasil reserva
lugares para portadores de necessidades especiais na platéia
-piso térreo-, onde existe acesso total, portanto onde a atendente deveria lhe indicar no momento da compra. É projeto futuro do Tom Brasil ampliar os acessos também na parte superior da casa."
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