São Paulo, segunda-feira, 05 de março de 2007

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Consumo

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Acesso para deficiente é precário em casa de espetáculo, diz leitor

DA REPORTAGEM LOCAL

Wilton Rogério de Almeida reclama do Tom Brasil, onde foi assistir a show do cantor Zé Ramalho. O leitor ligou antes para a casa de espetáculo, para saber qual seria o melhor local para acomodar seu pai, deficiente físico. Foi aconselhado a comprar ingresso para o camarote.
Ao chegar à casa, a recepcionista informou que não havia elevador nem rampa para que eles chegassem aos camarotes -que ficam a três lances de escadas com degraus altos.
"Foi um sofrimento e uma dificuldade muito grande para meu pai conseguir subir todas as escadas. Fomos acompanhados por uma pessoa do Corpo de Bombeiros, mas isso não aliviou o esforço realizado por ele."
O mesmo problema aconteceu na saída do espetáculo, desta vez sem o bombeiro.
"Me admirou muito uma casa como o Tom Brasil, com toda sua estrutura, não ter acesso a deficiente físico ou pelo menos um aviso no site. Estou perplexo com a falta de respeito." O leitor enviou e-mail reclamando, mas a casa não respondeu.

Resposta: O Tom Brasil pede desculpas ao leitor, pois a informação passada por telefone estava errada. "O Tom Brasil reserva lugares para portadores de necessidades especiais na platéia -piso térreo-, onde existe acesso total, portanto onde a atendente deveria lhe indicar no momento da compra. É projeto futuro do Tom Brasil ampliar os acessos também na parte superior da casa."


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