São Paulo, sexta-feira, 05 de agosto de 2011
 |
 |
|
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice | Comunicar Erros
De ônibus ou a pé, velocidade é quase igual na Faria Lima Por volta das 19h, horário de pico, veículos andam a 5km/h em corredor, semelhante ao ritmo de pedestres Ponto mais crítico fica entre avenida Rebouças e Juscelino Kubitschek; SPTrans diz que a média chega a 12 km/h DO "AGORA" Percorrer a avenida Brigadeiro Faria Lima (zona oeste de SP) no horário de pico da tarde pode ser mais rápido para pedestres do que para os que se espremem nos ônibus que cruzam a via. Desde segunda-feira, a velocidade média dos ônibus na avenida, por volta das 19h, é de 5 km/ h, semelhante à de quem anda a pé, segundo monitoramento feito pela SPTrans (empresa que gerencia o transporte municipal). A reportagem esteve na via. O ponto mais crítico fica entre as avenidas Juscelino Kubitschek e Rebouças. Em um trecho de 2 km entre um ponto de ônibus antes da Juscelino e um na altura da rua Venceslau Flexa, a reportagem percorreu simultaneamente o trajeto a pé e de ônibus, às 19h15. O veículo chegou ao destino apenas um minuto antes do que quem ia a pé -25 minutos gastos pelo ônibus ante 26 do pedestre. No trecho entre a Juscelino e a av. Cidade Jardim, quem ia a pé ficou bem a frente devido a lentidão do trânsito no trecho. O ônibus manteve velocidade média de 4,8 km/h e o pedestre de 4,6 km/h, considerando que, no trajeto, há 22 travessias, o que fez quem ia a pé esperar para cruzar a via. Questionada sobre a baixa velocidade, a SPTrans afirmou que a velocidade média na via durante o pico da tarde -das 16h às 20h- é de 9,7 km/h no sentido centro e de 12 km/h no sentido bairro. Texto Anterior: Antonio Julio de Jesus Trindade (1946-2011): Julio Pirata, um aventureiro Próximo Texto: Controle: Coletivo terá velocímetro à vista de todos Índice | Comunicar Erros |
|
Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress. |