São Paulo, quinta-feira, 06 de janeiro de 2011 |
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OUTRO LADO Secretaria diz que erros não invalidam prova DE SÃO PAULO A Secretaria Estadual de Educação afirmou que o grande número de questões erradas não invalida a seleção, pois "as provas poderiam ter sido aplicadas com número menor de questões", mas não entrou em detalhes. O órgão disse também que aguardará o posicionamento da Fundação Carlos Chagas para explicar o porquê do grande número de questões erradas na avaliação. A Folha procurou a fundação no início da tarde de ontem, mas foi informada no final do dia que ninguém do órgão se pronunciaria. Segundo uma secretária, o responsável estava viajando e o e-mail com os questionamentos da reportagem havia sido encaminhado para que a Secretaria de Educação respondesse. A pasta também não explicou o porquê da decisão de considerar as questões corretas, ao invés de anulá-las. Disse apenas que, depois de análise, decidiu-se que essa opção era a que menos prejudicava os candidatos. As questões erradas foram apontadas por professores participantes da prova. Eles enviaram à Fundação Carlos Chagas recursos contestando as alternativas dadas. Logo depois da prova, os questionamentos já eram discutidos em blogs e sites voltados para professores. A resposta aos questionamentos só foi publicada anteontem no "Diário Oficial". A prova foi aplicada no último dia 5 de dezembro. A aprovação dos professores na prova é determinante para a escolha das aulas. Texto Anterior: Prova para docente em SP tem 20% de erros Próximo Texto: Aluno de SP terá avaliação semestral, diz secretário Índice | Comunicar Erros |
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