São Paulo, domingo, 6 de abril de 1997.

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Polícia inglesa matou última vítima em 95

de Londres

Além de combater o crime tendo em mente a limitação do uso da violência ao mínimo possível, a polícia de Londres também encara como sua obrigação a prestação de informações a alguém que esteja perdido ou o auxílio ao cidadão em caso de qualquer emergência.
``Devemos ter compaixão, ser corteses e pacientes, agindo sem medo, favorecimento ou preconceito em relação aos direitos dos outros. Temos de ser profissionais, calmos e contidos diante da violência e aplicar apenas a força necessária para cumprir a lei.''
O trecho, extraído de uma cartilha da Scotland Yard, é de autoria de Sir Robert Peel, fundador da Polícia Metropolitana, e define o trabalho do policial londrino.
Os membros da Polícia Metropolitana não carregam armas, exceto em situações excepcionais. Mortes atribuídas à polícia são raras. O último caso ocorreu em 95.
Geralmente, a própria polícia investiga as denúncias de irregularidades cometidas por policiais, por meio do Birô de Investigações de Denúncias. Existem instrumentos que tentam garantir a independência da investigação.
As reclamações podem ser feitas pessoalmente, por escrito ou por um serviço telefônico.

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