São Paulo, quinta-feira, 06 de agosto de 2009

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Banco ajudou indústria e frigoríficos

DA SUCURSAL DO RIO

O financiamento do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) a capital de giro e à reestruturação financeira -leia-se injeção de capital- não é exclusividade do setor de educação.
Com a crise econômica mundial, que teve início em setembro do ano passado, o banco estatal abriu linha de empréstimo de curto prazo com juros subsidiados para praticamente todos os setores industriais -com orçamento de R$ 6 bilhões, mas destinados principalmente para frigoríficos.
O banco lançou, depois, o mesmo programa para a agricultura, com R$ 5 bilhões disponíveis no caixa do BNDES, repassados pelo Banco do Brasil, tradicional financiador do setor.
O BNDES também abriu uma linha especial de capital de giro de R$ 3 bilhões, com flexibilidade nas garantias exigidas, às construtoras com obras do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento).
Em meio à crise, o BNDES também aportou recursos no ano passado em frigoríficos e se tornou sócio do Bertin, Marfrig e Friboi.
Em outras ocasiões, já havia entrado no capital de empresa em dificuldades, como a AESEletropaulo.


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