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Banco ajudou indústria e frigoríficos
DA SUCURSAL DO RIO
O financiamento do
BNDES (Banco Nacional
de Desenvolvimento Econômico e Social) a capital
de giro e à reestruturação
financeira -leia-se injeção de capital- não é exclusividade do setor de
educação.
Com a crise econômica
mundial, que teve início
em setembro do ano passado, o banco estatal abriu
linha de empréstimo de
curto prazo com juros subsidiados para praticamente todos os setores industriais -com orçamento de
R$ 6 bilhões, mas destinados principalmente para
frigoríficos.
O banco lançou, depois,
o mesmo programa para a
agricultura, com R$ 5 bilhões disponíveis no caixa
do BNDES, repassados
pelo Banco do Brasil, tradicional financiador do
setor.
O BNDES também
abriu uma linha especial
de capital de giro de R$ 3
bilhões, com flexibilidade
nas garantias exigidas, às
construtoras com obras do
PAC (Programa de Aceleração do Crescimento).
Em meio à crise, o
BNDES também aportou
recursos no ano passado
em frigoríficos e se tornou
sócio do Bertin, Marfrig e
Friboi.
Em outras ocasiões,
já havia entrado no capital
de empresa em dificuldades, como a AESEletropaulo.
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