No dia 8 de agosto passado, a secretária Katia Tobias comprou na Kolumbus da Nossa Senhora da Lapa uma poltrona para dar de presente a seu pai. "Conversei com a vendedora e a subgerente da loja e perguntei se teria possibilidade de entregar [a poltrona] no dia seguinte." Tobias diz que elas consultaram o estoque, informaram que chegariam algumas poltronas naquele dia e disseram que havia 90% de chance de fazer a entrega no dia solicitado. "Na pior das hipóteses, [o produto] seria entregue no dia 11. No dia 12, recebi a informação de que não havia previsão de entrega. No dia 15, o gerente ainda me disse que na nota estava marcado o prazo de 20 dias para a entrega. Eu acreditei naquilo que as funcionárias disseram." Ela declara que recebeu a poltrona no dia 23 de agosto. "Conclusão: na Kolumbus não se pode confiar no vendedor, no subgerente ou no gerente."
Resposta - A Kolumbus informa que foi feita, no momento da compra, uma consulta ao fabricante do produto sobre a data de entrega, uma vez que não havia a poltrona no estoque. Disse ainda que foi repassada à leitora a informação dada pelo fabricante.
De acordo com a empresa, o prazo não foi cumprido pelo fabricante e medida administrativa foi tomada. (FERNANDA NAGATOMI, DA REPORTAGEM LOCAL)

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