DA REPORTAGEM LOCAL

Alvo constante de vandalismo, as lixeiras e floreiras da avenida Paulista vão receber um produto antipichação. O material, uma espécie de verniz, impede que a tinha spray cole na superfície. A prefeitura ainda não sabe quanto irá pagar pelo material.
Colocadas em novembro, as novas lixeiras servem bem em quantidade a quem caminha pela avenida, mas são raras as que permanecem intactas. Além da pichação, boa parte já está quebrada; não fecha.
Segundo a prefeitura, são 194 lixeiras, das quais 40 ainda serão instaladas. Desse total, 60 estão depredadas.
As lixeiras com problemas se concentram do cruzamento com a alameda Campinas até a rua da Consolação. No trecho inicial da Paulista, da praça Oswaldo Cruz até a avenida Brigadeiro Luís Antônio, a maioria delas permanece preservada.


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