São Paulo, quinta-feira, 07 de abril de 2005

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PANORÂMICA

LEGISLATIVO


Mudança proposta em discussão de plebiscito ameaça lobby pró-armas
O projeto que analisa a pergunta que será feita no referendo sobre a venda de armas de fogo pode deixar a Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado da Câmara sem ser votado.
O referendo está previsto para outubro. Segundo o TSE (Tribunal Superior Eleitoral), para que isso ocorra, é preciso que o projeto em tramitação seja votado e sancionado até 1º de maio.
Deputados da Comissão de Segurança Pública querem alterar a proposta aprovada pelo Senado, o que levaria o texto a ser votado novamente pelos senadores. Se isso ocorrer, o plebiscito pode não acontecer neste ano.
O presidente da Casa, Severino Cavalcanti, recebeu requerimento do deputado Raul Jungmann (PPS-PE) pedindo que o projeto vá direto para a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). Se a comissão, onde o texto está desde junho, não apreciar a proposta na sessão da próxima semana, o projeto vai automaticamente para a CCJ.
Na terça, o projeto foi discutido por quase três horas, mas manobra dos deputados contrários ao referendo suspendeu a reunião. (SUCURSAL DE BRASÍLIA)


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