São Paulo, sexta-feira, 07 de agosto de 2009

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Empresa diz que deu toda atenção para a menina

DA REPORTAGEM LOCAL

A empresa Tia Augusta Turismo, que organizou a excursão em que a estudante Jacqueline Ruas morreu, informou que a garota ficou em uma cadeira de rodas durante conexão no Panamá por comodidade, já que ela havia dito que estava com uma leve tontura.
Segundo a assessoria da empresa, em nenhum momento foi dito que ela estaria sem condições de viajar.
A Tia Augusta negou que tenha sido omissa no atendimento aos turistas e disse que todos cuidados médicos foram tomados para evitar que o quadro de saúde da garota piorasse enquanto ela esteve na excursão com outras 28 pessoas nos EUA.
A assessoria disse que Jacqueline foi atendida duas vezes por médicos no hotel.
Como havia suspeita de que a paciente estivesse com gripe suína, segundo a Tia Augusta, Jacqueline foi submetida a exames de sangue no dia 1º, que não constataram a doença.
Uma radiografia dos pulmões da garota foi feita e com o resultado em mãos os médicos suspeitaram de princípios de pneumonia. Mesmo assim, após medicá-la, o hospital Celebration Flórida lhe deu alta médica. Ela embarcou no mesmo dia de volta ao Brasil.
A empresa afirmou ainda que a morte da garota foi uma fatalidade, que esse foi o primeiro caso registrado pela empresa nos 35 anos em que atua no ramo do turismo no Brasil e que já transportou cerca de 300 mil turistas à Disney.


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