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Empresa diz que deu toda atenção para a menina
DA REPORTAGEM LOCAL
A empresa Tia Augusta
Turismo, que organizou a excursão em que a estudante
Jacqueline Ruas morreu, informou que a garota ficou em
uma cadeira de rodas durante conexão no Panamá por
comodidade, já que ela havia
dito que estava com uma leve
tontura.
Segundo a assessoria da
empresa, em nenhum momento foi dito que ela estaria
sem condições de viajar.
A Tia Augusta negou que
tenha sido omissa no atendimento aos turistas e disse
que todos cuidados médicos
foram tomados para evitar
que o quadro de saúde da garota piorasse enquanto ela
esteve na excursão com outras 28 pessoas nos EUA.
A assessoria disse que Jacqueline foi atendida duas vezes por médicos no hotel.
Como havia suspeita de
que a paciente estivesse com
gripe suína, segundo a Tia
Augusta, Jacqueline foi submetida a exames de sangue
no dia 1º, que não constataram a doença.
Uma radiografia dos pulmões da garota foi feita e
com o resultado em mãos os
médicos suspeitaram de
princípios de pneumonia.
Mesmo assim, após medicá-la, o hospital Celebration
Flórida lhe deu alta médica.
Ela embarcou no mesmo dia
de volta ao Brasil.
A empresa afirmou ainda
que a morte da garota foi
uma fatalidade, que esse foi o
primeiro caso registrado pela empresa nos 35 anos em
que atua no ramo do turismo
no Brasil e que já transportou cerca de 300 mil turistas
à Disney.
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