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Policiamento em presídio é reforçado
CRISTIANO MACHADO
FREE-LANCE PARA A AGÊNCIA FOLHA,
EM PRESIDENTE PRUDENTE
O diretor do CRP (Centro de
Readaptação Penitenciária) de
Presidente Bernardes (589 km a
oeste de São Paulo), Antônio Sérgio de Oliveira, afirmou ontem
que a segurança do local foi reforçada após a onda de ataques à polícia paulista atribuída ao PCC.
""Após esses acontecimentos houve, sim, reforço do policiamento."
O temor é quanto a um possível
atentado ou resgate de presos. Na
unidade, estão alguns dos principais líderes da facção, como Júlio
César Guedes de Moraes, o Julinho Carambola, e Sandro Henrique dos Santos, o Gulu, suspeitos
de ordenar do presídio os atentados. Segundo Oliveira, os policiais
e agentes atuam ""em alerta".
""Por se tratar de um presídio de
segurança máxima, o alerta é
mantido sempre", afirmou. As
atenções, disse o diretor, são
mantidas tanto dentro como fora
da penitenciária. ""Também intensificamos as rondas", afirmou.
Carros da polícia percorrem as
proximidades da unidade. Um
veículo realiza a ronda no interior
do complexo, que abriga ainda
outra penitenciária, enquanto outro circula pelas ruas que dão
acesso ao presídio, localizado a
pouco mais de 300 metros da rodovia Raposo Tavares (SP-270),
que liga a região à capital paulista.
O comando da PM não fala em
reforço de segurança na região. A
orientação da Secretaria da Segurança é ""manter alerta máximo".
Não está previsto deslocamento
de policiais para locais considerados possíveis alvos de criminosos.
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