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Luma volta com minialgemas
DA SUCURSAL DO RIO
A Caprichosos de Pilares, segunda escola a desfilar ontem à
noite, trouxe Luma de Oliveira,
40, de volta ao Carnaval do Rio,
como madrinha de bateria.
Com roupa bem comportada,
em cor-de-rosa, Luma usou um
amuleto em forma de minialgemas no pescoço, presente de
"uma pessoa especial". Sobre essa
pessoa, disse apenas tratar-se de
"um metrossexual". Em 1998, ela
desfilou com uma espécie de coleira com o nome do empresário
Eike Batista, então seu marido.
Em 2004, deixou de desfilar pela
Mocidade Independente alegando estar grávida, informação que
depois revelou ser falsa.
Luma evitou rivalizar com Juliana Paes, 26, madrinha da bateria
da Viradouro, escola que sucedeu
a Caprichosos na avenida. "Não
tem essa de musa do Carnaval. Há
espaço para todos."
Juliana Paes preferiu falar apenas do enredo da sua escola, "Viradouro é só sorriso". "Não poderia haver algo que combinasse
mais comigo", disse a atriz, saudada com entusiasmo pelo público das arquibancadas gratuitas
próximas da concentração.
Acusada de estimular agressão a
um fotógrafo, Luma enfrentou
um protesto de cerca de dez integrantes da categoria, vestidos
com camisetas com os dizeres
"Imprensa livre, violência não".
Um dos responsáveis pela segurança da modelo na avenida foi o
delegado Fernando Moraes, da
Delegacia Anti-Sequestro, um dos
vice-presidentes da Caprichosos.
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