São Paulo, sexta-feira, 08 de maio de 2009

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PARALISAÇÃO NA USP

Universidade diz que só 8% dos funcionários aderiram à greve

DA REPORTAGEM LOCAL

A USP contestou ontem os dados do Sintusp (Sindicato dos Trabalhadores da USP) e afirmou que apenas 8% dos 15 mil funcionários aderiram à greve na universidade, que começou na terça-feira. O sindicato havia afirmado que a adesão chegava a 65%.
Os funcionários reivindicam aumento salarial de 17% e incorporação de R$ 200. O movimento exige ainda a readmissão do ex-dirigente do Sintusp Claudionor Brandão, exonerado, segundo o movimento, em razão de sua atuação como sindicalista.
A USP diz que houve um processo administrativo disciplinar, sem citar detalhes.
Segundo a universidade, há paralisações na Coordenadoria do Campus, Coordenadoria de Assistência Social e Centro de Práticas Esportivas, entre outro locais.
Funcionários de setores como bibliotecas e da Editora da USP, por exemplo, desenvolvem suas atividades em locais diferentes dos habituais, fechados por piquete.
No Centro de Saúde-Escola Samuel Pessoa, ligado à Faculdade de Medicina, são 120 parados. Ontem, poucos pacientes buscavam atendimento no local, pois já haviam sido informados anteontem da greve.
Está agendada, para o próximo dia 18, a reunião do Cruesp (Conselho de Reitores das Universidades do Estado de São Paulo) com o Fórum das Seis, quando terá início a discussão da pauta unificada de reivindicações.


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