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Setor privado e federais fazem crítica a projeto
DA ENVIADA ESPECIAL A BRASÍLIA
Tanto o setor privado de
ensino quanto os representantes das universidades federais fazem ressalvas ao projeto que será enviado à Câmara hoje.
"Ele aumenta demais a
burocracia, mas pouco
tem influência na qualidade de ensino", diz Hermes
Ferreira Figueiredo, presidente do Semesp (Sindicato das Entidades Mantenedoras de Estabelecimentos do Ensino Superior no Estado de SP).
Já para as universidades
federais o principal problema é o financiamento.
A Andifes esperava que a
verba destinada aos serviços dos hospitais universitários e aos aposentados e
pensionistas não fosse incluída no orçamento do
ministério, o que aumentaria a quantidade de recursos para educação.
Mas o projeto da reforma manteve os recursos
como estão, com os gastos
na conta do MEC. Outro
ponto criticado pelas federais é a manutenção da lista tríplice para a escolha
de reitor, já que elas esperavam a eleição direta.
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