São Paulo, quinta-feira, 08 de junho de 2006

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Setor privado e federais fazem crítica a projeto

DA ENVIADA ESPECIAL A BRASÍLIA

Tanto o setor privado de ensino quanto os representantes das universidades federais fazem ressalvas ao projeto que será enviado à Câmara hoje.
"Ele aumenta demais a burocracia, mas pouco tem influência na qualidade de ensino", diz Hermes Ferreira Figueiredo, presidente do Semesp (Sindicato das Entidades Mantenedoras de Estabelecimentos do Ensino Superior no Estado de SP).
Já para as universidades federais o principal problema é o financiamento. A Andifes esperava que a verba destinada aos serviços dos hospitais universitários e aos aposentados e pensionistas não fosse incluída no orçamento do ministério, o que aumentaria a quantidade de recursos para educação.
Mas o projeto da reforma manteve os recursos como estão, com os gastos na conta do MEC. Outro ponto criticado pelas federais é a manutenção da lista tríplice para a escolha de reitor, já que elas esperavam a eleição direta.


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