DA REPORTAGEM LOCAL

O secretário das Subprefeituras, Andrea Matarazzo, afirmou que houve demora para o início da reforma por uma série de motivos. Um deles era a necessidade de encontrar novos locais para a escola municipal, além da base da Polícia Militar e da Guarda Civil Metropolitana.
Outro problema, diz ele, foi a necessidade de a Subprefeitura da Sé contratar a Emurb (Empresa Municipal de Urbanização) para fazer o projeto, o que é "burocrático" e "lento".
Por fim, foi necessário fazer alguns ajustes ao projeto. "É uma obra muito mais delicada [do que a feita nas praças da Sé e da República]. Não é só uma questão estética. O custo é alto e ela fica em plena ligação Leste-Oeste. É melhor demorar um pouco mais e ser bem feita."
Ele disse que as obras começam em janeiro e, em maio, deve ser feita a demolição da área conhecida como "pentágono".


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