São Paulo, quinta-feira, 09 de julho de 2009

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Motoboy foi solto após cinco meses

DA REPORTAGEM LOCAL

Até o surgimento dessa nova versão para o assassinato de Renata Novaes Pinto, a Polícia Civil sempre suspeitou do motoboy José Tranquilino da Silva, 32, como participante do assassinato da psicóloga, na manhã de 6 de novembro de 2008, quando ela voltava para casa depois de deixar os quatro filhos na escola.
O motoboy foi preso em 21 de novembro e apontado como "principal suspeito" pela morte de Renata, mas sempre negou a autoria. Nada foi provado contra ele, levando a Justiça a ordenar sua libertação em abril.
Como é comum em crimes em que nada é roubado e a vítima recebe mais do que um tiro -características de assassinatos encomendados ou por vingança-, a polícia também chegou a suspeitar da participação de parentes da própria psicóloga no crime. Nada, porém, ficou provado. (AC)


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