São Paulo, sexta-feira, 09 de setembro de 2011

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BOXEADOR

Perícia contratada por família de Gatti descarta suicídio

DE RECIFE - Perícia contratada por familiares do boxeador ítalo-canadense Arturo Gatti aponta que o pugilista foi assassinado e não cometeu suicídio. Ele foi encontrado morto em um flat de Porto de Galinhas (PE), em julho de 2009.
O novo laudo volta a levantar suspeitas sobre o envolvimento da mulher do boxeador, Amanda Rodrigues, que disputa com a família o direito aos bens. Ela chegou a ser presa no dia seguinte à morte, mas foi solta 18 dias depois.
Segundo o advogado da família de Gatti, Eduardo Trindade, a investigação paralela concluiu que seria "impossível" Gatti ter se matado nas condições descritas pela Polícia Civil. A perícia oficial aponta que o boxeador se enforcou.
O laudo paralelo será traduzido e anexado ao processo, que continua aberto.
O advogado de Amanda, Célio Avelino, afirma que desconhece o laudo e que "uma investigação privada não pode suplantar a perícia" oficial.


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