São Paulo, quinta-feira, 09 de novembro de 2006

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CASO UBIRATAN

Promotoria acusa Carla de matar coronel por vingança

DA REPORTAGEM LOCAL
DO "AGORA"

O Ministério Público denunciou ontem à Justiça a advogada Carla Cepollina, 40, pelo assassinato do seu namorado, o coronel da reserva da PM e deputado estadual Ubiratan Guimarães, 63, em 9 de setembro.
Ela foi acusada por homicídio duplamente qualificado: motivo torpe (vingança) e recurso que impossibilitou a defesa da vítima. A pena para o crime vai de 12 a 30 anos de prisão. A Justiça decide agora se acolhe a denúncia.
Após analisar o inquérito, o promotor Luiz Fernando Vaggione concluiu que Carla matou Ubiratan porque o relacionamento estaria em crise e ele iria terminá-lo. "Ela cometeu o crime por vingança ao ser rejeitada", disse.
O casal teria discutido na noite do crime após o coronel saber que ela havia mexido em seu celular e, se fazendo passar por ele, teria enviado uma mensagem à delegada federal Renata Madi.
A mãe e advogada de Carla, Liliana Prinzivalli, esteve ontem no Ministério Público e discutiu com o promotor, alegando perseguição e falta de provas contra a filha.


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