|
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice
CASO UBIRATAN
Promotoria acusa Carla de matar coronel por vingança
DA REPORTAGEM LOCAL
DO "AGORA"
O Ministério Público denunciou ontem à Justiça a
advogada Carla Cepollina,
40, pelo assassinato do seu
namorado, o coronel da reserva da PM e deputado estadual Ubiratan Guimarães,
63, em 9 de setembro.
Ela foi acusada por homicídio duplamente qualificado: motivo torpe (vingança)
e recurso que impossibilitou
a defesa da vítima. A pena para o crime vai de 12 a 30 anos
de prisão. A Justiça decide
agora se acolhe a denúncia.
Após analisar o inquérito,
o promotor Luiz Fernando
Vaggione concluiu que Carla
matou Ubiratan porque o relacionamento estaria em crise e ele iria terminá-lo. "Ela
cometeu o crime por vingança ao ser rejeitada", disse.
O casal teria discutido na
noite do crime após o coronel saber que ela havia mexido em seu celular e, se fazendo passar por ele, teria enviado uma mensagem à delegada federal Renata Madi.
A mãe e advogada de Carla,
Liliana Prinzivalli, esteve ontem no Ministério Público e
discutiu com o promotor,
alegando perseguição e falta
de provas contra a filha.
Texto Anterior: Morte em SC: Sem uso há 20 anos, pedalinho era guardado em bambuzal Próximo Texto: Bate-papo: Fábio Takahashi aborda mudanças na Fuvest Índice
|