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Outro lado
Acusados negam tráfico de drogas
DA SUCURSAL DO RIO
Bruno Pompeu D'Urso
inicialmente admitiu ser
usuário de maconha, mas
recuou e questionou o trabalho da polícia. "Revistaram toda a minha casa e
não acharam nada [drogas]. Então, qual a prova
que existe contra mim?"
Os integrantes do grupo
suspeito de tráfico negaram envolvimento. O estudante de administração
Rodrigo Foresti de Luca
pediu desculpas à família,
chorando, e negou traficar. "A única droga que
usei foi anfetamina, para
emagrecer, e depois fui à
uma festa. Mas isso aconteceu apenas uma vez."
Estudante de educação
física e vendedor de uma
loja, Rafael Luiz de Vasconcelos Passos disse que
não teria tempo para traficar, porque estuda e trabalha. O técnico de informática Fábio Luiz Cardoso
também alegou ser trabalhador e disse que a polícia
não encontrou provas
contra ele. Seu advogado,
Valdo Tavares, admitiu
que o cliente é usuário de
maconha e já esteve internado para reabilitação,
mas que ele não trafica.
O taxista Renato da Silva Magdalena ressaltou
que mora longe dos outros
integrantes do grupo.
"Não conheço ninguém
que está aqui."
(MB e RG)
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