Após uma viagem ao Japão, Anderson Marcelo de Oliveira, 34, estava desempregado. Decidiu investir na bicicleta. À época, a mulher, Raquel, atendia aos minguados telefonemas para a Bikexpress. Os clientes eram contados nos dedos de uma só mão. Hoje, o salário dos 15 entregadores da empresa chega a até R$ 1.100. Eles vão do Itaim a Guarulhos, de Santo Amaro aos Jardins, para atender a 50 clientes -a maioria farmácias e bancos. "Em tempos de aquecimento global, entregar um produto com um veículo que não polui faz parte do marketing", acredita Anderson.


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