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OUTRO LADO
Denúncia vai ser investigada pela PM, diz comando
DA REPORTAGEM LOCAL
O responsável pelo setor de
Comunicação Social da PM,
Eliseu Leite de Moraes, disse
que o 16º batalhão, onde trabalham os policiais acusados por
K., abrirá uma investigação sobre o caso.
O Comando de Policiamento
de Área Metropolitano 5, a que
está vinculado o batalhão, informou que os policiais ontem
estavam em serviço e não poderiam ser contatados.
Segundo Moraes, o objetivo
do "procedimento apuratório
disciplinar" será identificar o
autor das supostas ofensas e
ameaças. O menino e testemunhas serão chamados. As punições administrativas vão desde
uma repreensão à detenção
disciplinar.
Caso as acusações sejam
comprovadas, também terá de
ser instaurado procedimento
na área criminal, disse Moraes.
Segundo o chefe da Comunicação, os carros da PM não patrulham estacionamentos de
supermercados. "Para ter entrado lá, alguém deve ter chamado", afirmou. "Eles [os meninos" poderiam estar em atitude suspeita", completou.
A assessoria de imprensa do
supermercado Extra Raposo
Tavares negou que a segurança
tenha chamado a PM. Segundo
a assessoria, os policiais podem
ter ido ao local "para comer alguma coisa".
O estacionamento do supermercado é monitorado constantemente e tem seguranças
circulando. K. afirma que um
deles viu a ação da PM.
De acordo com a assessoria, a
segurança não se envolve em
blitze da polícia.
FL
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