São Paulo, sábado, 10 de fevereiro de 2007

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Ex-diretor diz que ficou "surpreso"

DA REPORTAGEM LOCAL

O ex-diretor do Núcleo de Perícias de Informática, do IC, Onias Tavares de Aguiar foi interrogado pela Polícia Civil em setembro de 2005 e disse que "ficou surpreso" ao descobrir o furto dos laptops.
À polícia, Aguiar disse que "as peças de exame recebidas das várias delegacias de polícia e departamentos policiais são guardadas em sala separada, trancada com chave tetra."A posse da chave, disse, ficava com ele ou com a funcionária Kátia.
A Folha tentou localizá-lo para entrevista ao longo de toda a semana, mas ele está em férias. Segundo a Secretaria da Segurança Pública, Aguiar foi avisado sobre o interesse da reportagem em ouvi-lo. "Ele prefere não falar e disse que já se pronunciou nos autos [do processo]", informou a assessoria.
Sobre a investigação da corregedoria contra Aguiar, a Segurança Pública informou que o fato de ele ser considerado acusado ocorre porque ele era o responsável pela guarda dos equipamentos no IC.

Prestador de serviços
Ao ser questionado sobre o furto, João Batista de Oliveira, ex-prestador de serviços da Frente de Trabalho do Governo do Estado, afirmou: "Não tenho nada com isso."
Oliveira também disse estar bem preocupado com a sua situação na Justiça hoje, pois não sabia que já era réu na ação que tramita na Justiça. Ele também disse que ainda nem constituiu um advogado de defesa. (AC)


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