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Familiares dizem não saber o que provocou mortes
DA FOLHA RIBEIRÃO
Familiares dos presos Sidnei
Pereira de Faria e Josias Guimarães Alves, encontrados
mortos ontem no CDP de Ribeirão Preto, se disseram surpresos, sem saber o que pode
ter ocasionado as mortes.
Érica da Silva Carvalho, mulher de Faria, disse que o visitaria no final de semana. "Não sei
o que aconteceu. Só me avisaram [a direção do CDP] que ele
morreu de manhã", afirmou.
Uma ex-mulher de Josias
-que não quis ser identificada- disse que o ex-marido era
do Maranhão e foi para Ribeirão para trabalhar "e subir na
vida", mas "teria virado a cabeça". Ela teve uma filha com ele e
disse que o ex-marido tinha outros três filhos registrados.
Além dos dois presos que
morreram ontem, um terceiro
detento, Angelo Victor Rodrigues Soares Barbietti (a idade
dele não foi revelada), também
foi encaminhado ao pronto-socorro do bairro Castelo Branco
com suspeita de overdose -ele
foi atendido, medicado e mandado de volta ao CDP.
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