São Paulo, terça-feira, 11 de março de 2008

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Familiares dizem não saber o que provocou mortes

DA FOLHA RIBEIRÃO

Familiares dos presos Sidnei Pereira de Faria e Josias Guimarães Alves, encontrados mortos ontem no CDP de Ribeirão Preto, se disseram surpresos, sem saber o que pode ter ocasionado as mortes.
Érica da Silva Carvalho, mulher de Faria, disse que o visitaria no final de semana. "Não sei o que aconteceu. Só me avisaram [a direção do CDP] que ele morreu de manhã", afirmou.
Uma ex-mulher de Josias -que não quis ser identificada- disse que o ex-marido era do Maranhão e foi para Ribeirão para trabalhar "e subir na vida", mas "teria virado a cabeça". Ela teve uma filha com ele e disse que o ex-marido tinha outros três filhos registrados.
Além dos dois presos que morreram ontem, um terceiro detento, Angelo Victor Rodrigues Soares Barbietti (a idade dele não foi revelada), também foi encaminhado ao pronto-socorro do bairro Castelo Branco com suspeita de overdose -ele foi atendido, medicado e mandado de volta ao CDP.


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