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OUTRO LADO
Empresas afirmam que falhas foram pontuais
Companhias reprovadas em teste da Folha
dizem ainda investir
em aprimoramento
de seus SACs
DE SÃO PAULO
As empresas que descumpriram o tempo de 60 segundos no teste realizado pela
Folha disseram que os problemas foram pontuais e
que têm investido no aprimoramento de seus SACs
(Serviço de Atendimento ao
Consumidor).
De acordo com a TAM,
o serviço Fale com o Presidente foi reformulado
em 2008 e "a equipe de atendimento foi aumentada significativamente".
O departamento trabalha
com a meta de atender as ligações em até 60 segundos e
eventuais desvios são identificados para correções.
A companhia aérea afirma
ainda que, numa atividade
como a aviação comercial,
há um aumento significativo
da demanda em alguns momentos. As demoras detectadas pela reportagem, segunda a empresa, foram motivadas por um volume atípico.
A Vivo afirmou que se tratou de caso pontual e que é a
operadora móvel com menor
índice de queixas na Anatel
(Agência Nacional de Telecomunicações).
Também disseram que foi
caso atípico, pontual, e que
têm investido fortemente em
melhorias no atendimento
as empresas Medial Saúde,
TVA, Unimed Paulistana,
Claro e Telefônica.
Esta última informou que
não disponibiliza a opção
"falar com um atendente" no
menu inicial porque as opções disponíveis já levam a
atendimento especializado,
no assunto que o consumidor deseja tratar.
Segundo a Claro, uma das
falhas foi motivada por um
problema técnico ocorrido
no dia da ligação.
INTERVALO
A Nossa Caixa afirmou que
a espera foi de 55 segundos
-tempo de acordo com o que
diz a regra- devido a intervalo de transferência.
O banco disse que o tempo
médio de espera para atendimento em seu SAC, em 25 de
maio, foi de 17 segundos e
que trabalha continuamente
para aprimorar a qualidade
do atendimento.
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