São Paulo, domingo, 11 de dezembro de 2005

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OUTRO LADO

Agência aponta mal-entendido e promove ajuste

DA REPORTAGEM LOCAL

O subdiretor-geral da Agencia Española de Cooperación Internacional (Aeci), Gonzalo Guzman, reconhece que houve problemas nas bolsas de pós-graduação oferecidas aos brasileiros. De acordo com o e-mail que enviou à Folha, o Grupo Tordesilhas "não calculou devidamente seu compromisso na hora de oferecer a isenção dos direitos de matrícula porque entendeu que os estudos de pós-graduação seriam cursos de especialização e não de master". No entanto, os cursos de master constavam do site do grupo, afirmam os brasileiros.
Guzman também confirma que a solução, em alguns casos, foi oferecer descontos aos aprovados, mas reconhece que alguns cursos têm preços elevados. "Para evitar esse tipo de problema, na convocatória para o ano que vem estamos oferecendo apenas cursos de especialização", afirma.
María José Sáez Brezmes, secretária-executiva do Grupo Tordesilhas, afirma que o grupo fez todo o esforço possível para que as universidades escolhidas aceitassem os estudantes brasileiros, já que ocorreu um mal-entendido sobre a gratuidade das bolsas. "As condições de oferta das bolsas não haviam sido explicitamente acertadas", afirma.


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