|
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice
OUTRO LADO
Agência aponta mal-entendido e promove ajuste
DA REPORTAGEM LOCAL
O subdiretor-geral da
Agencia Española de Cooperación Internacional (Aeci),
Gonzalo Guzman, reconhece que houve problemas nas
bolsas de pós-graduação
oferecidas aos brasileiros.
De acordo com o e-mail que
enviou à Folha, o Grupo
Tordesilhas "não calculou
devidamente seu compromisso na hora de oferecer a
isenção dos direitos de matrícula porque entendeu que
os estudos de pós-graduação
seriam cursos de especialização e não de master". No entanto, os cursos de master
constavam do site do grupo,
afirmam os brasileiros.
Guzman também confirma que a solução, em alguns
casos, foi oferecer descontos
aos aprovados, mas reconhece que alguns cursos têm
preços elevados. "Para evitar
esse tipo de problema, na
convocatória para o ano que
vem estamos oferecendo
apenas cursos de especialização", afirma.
María José Sáez Brezmes,
secretária-executiva do Grupo Tordesilhas, afirma que o
grupo fez todo o esforço
possível para que as universidades escolhidas aceitassem os estudantes brasileiros, já que ocorreu um mal-entendido sobre a gratuidade das bolsas. "As condições
de oferta das bolsas não haviam sido explicitamente
acertadas", afirma.
Texto Anterior: Sonho frustrado: Erro deixa brasileiros sem bolsa na Espanha Próximo Texto: Ensino superior: PUC-SP faz hoje segundo dia de provas do vestibular unificado Índice
|