DA REDAÇÃO

O avental com a frase "Will Cook for Sex" (algo como "cozinharei em troca de sexo") já seria suficiente para colocar o advogado Cacaio Bentivegna, 37, no grupo dos chamados gastrossexuais.
Mas ele vai além: afirma que já cozinhou com segundas intenções e que a atual namorada foi conquistada com a ajuda de um banquete.
"Conheci a Valéria em um sábado e, no domingo, eu a convidei para tomar um café da manhã inglês em casa. Passamos o dia juntos e, na segunda-feira, estávamos namorando", conta.
A necessidade de cozinhar virou hobby e, com isso, acabou procurando cursos para aprimorar as receitas. Para equipar a cozinha, chegou a gastar R$ 50 mil, "por baixo".
Cristiana Aquino, mulher do empresário Eduardo Aquino, 35, diz que se surpreendeu quando o marido decidiu aprender culinária japonesa, há quatro anos.
Para o editor de arte Flávio Soares, 35, essa "carta na manga" que homens que cozinham têm pode até sumir nos próximos anos. "Homem cozinhando vai ser tão comum que as próximas gerações não vão mais poder usar isso como um diferencial."


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