São Paulo, terça-feira, 12 de novembro de 2002

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Para colega, mãe e filha eram unidas

DA REPORTAGEM LOCAL

Pessoas ligadas a Marísia von Richthofen afirmam que o relacionamento dela com os filhos -especialmente com Suzane- era bom. Uma colega de trabalho de Marísia, que prefere não se identificar, conta que ela costumava levar os filhos à escola e ao shopping e que sempre viajavam.
Marísia era psiquiatra e tinha um consultório -que dividia com outros três médicos- na rua República do Iraque, a poucas quadras da casa da família, na zona sul. Funcionários da clínica afirmam que Suzane e Marísia eram bastante unidas e que sempre se tratavam com carinho.
Na clínica, ela dizia que não gostava do namorado da filha, Daniel Cravinhos de Paula e Silva, 21, mas não chegava a entrar em detalhes.

Arrependidos
O recém-contratado advogado dos irmãos Daniel e Cristian Cravinhos, Geraldo Jabur, disse ontem, depois de visitá-los na carceragem do 77º DP, que os dois estão "tristes e extremamente arrependidos" de terem matado os pais de Suzane.
Ele e sua filha, a também advogada Gislaine Haddad, estavam acompanhados dos pais dos rapazes, Astrogildo Cravinhos, que não quis dar declarações.
COLABOROU O "AGORA"


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