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OUTRO LADO
Relação não é compulsória, diz ministério
DA REPORTAGEM LOCAL
O Ministério da Saúde informou que considera a Rename
(Relação Nacional de Medicamentos Essenciais) "uma das
diretrizes" da política de medicamentos. "Não é uma lista
compulsória", diz a nota.
"Cabe aos gestores municipais definir e acordar com os
Estados e com o governo federal seus elencos de remédios."
Para a aquisição de remédios
do "elenco mínimo" (rol obrigatório), o município investe
R$ 0,50 por pessoa/ano, os Estados entram com mais R$
0,50, no mínimo, e o governo
federal com R$ 1,00. O ministério diz efetuar regularmente a
sua contrapartida. Também
diz garantir o fornecimento
dos medicamentos de seus
programas.
O presidente do Conselho
Nacional de Secretários Municipais de Saúde, Silvio Mendes
Filho, diz que os recursos para
a assistência farmacêutica são
insuficientes. Segundo ele, alguns Estados não têm investido o devido. Representantes do
conselho de secretários estaduais não foram localizados.
A Secretaria da Saúde de São
Paulo informou que reformulou a relação de medicamentos
essenciais. A maioria dos remédios que faltavam nas duas unidades avaliadas em São Paulo
não é padronizada para a cidade, diz a prefeitura.
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