DA REPORTAGEM LOCAL

Cuidar do filho com pneumonia em casa requer cuidados. No caso da analista de sistemas Regina Célia Botequio de Moraes, 38, eles tiveram que ser redobrados, já que seus filhos Pedro, de 10 anos, e Marina, 8, contraíram a doença quase ao mesmo tempo.
Ela conta que decidiu ficar em casa porque foi aconselhada por um pneumologista, que disse que a melhora poderia ser mais rápida e que não havia necessidade de internação.
"Primeiro foi o Pedro, quando tinha cerca de 8 anos. Ele tinha febre alta. Fomos a um pediatra, que não diagnosticou a doença. Em um pneumologista a descobrimos. Ele receitou um medicamento e falou como o tratamento deveria ser em casa", disse Regina, que vive em Piracicaba (162 km SP).
Ela conta que ficou com ele em período integral, mas, passados alguns dias, ele melhorou e mostrou disposição para brincar e jogar videogame, o que permitiu à mãe dividir as tarefas com a babá.
Mais ou menos na mesma época, a irmã, Marina, também ficou doente. Regina também optou por cuidar dela em casa. "O ambiente da casa é melhor para a criança. Ela fica com mais disposição e não corre risco de infecção." (MP)


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