São Paulo, domingo, 13 de maio de 2007

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Isabela Suplicy guarda caderno de receitas da família

DA REVISTA DA FOLHA

O nome Isabela Suplicy virou sinônimo de beleza e gostosuras. Aos 33 anos, figura entre as doceiras mais requisitadas da cidade. No espaço que ocupa hoje com sua equipe caberiam várias vezes a cozinha improvisada na garagem da casa dos pais, no Alto de Pinheiros (zona oeste da cidade), onde trabalhou nos quatro primeiros anos de carreira, entre 1995 e 1999.
Isabela sempre quis ser doceira e alimentou esse desejo durante a infância passada entre familiares próximos que cozinhavam (e bem) o tempo todo. Na linha de frente desses modelos está a mãe, Flavia, 57, que viria a se tornar sua grande parceira no negócio de doces.
Mas não foi sempre que teve o apoio dela para trabalhar na cozinha. "Minha mãe chorava pelo meu desinteresse em concluir a faculdade", relata Isabela, que trancou o curso de direito na PUC no quarto ano e foi estudar confeitaria em Nova York (EUA). Um ano depois, em 1995, estava novamente de volta a São Paulo.

Tesouro
As técnicas aprendidas no exterior serviram apenas para valorizar as receitas de bisavós, avós e tias e, claro, da mãe -a maioria delas de origem portuguesa. Todo esse "tesouro" formulado à base de açúcar está registrado em um caderno de receitas que passou de geração em geração.


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