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OUTRO LADO
120 sindicâncias foram abertas, afirma fundação
DA REPORTAGEM LOCAL
A assessoria de imprensa
da Febem informou que seu
presidente, Paulo Sérgio de
Oliveira e Costa, visitou os
promotores da Infância e Juventude depois que soube de
relatos de mães sobre espancamentos no complexo de
Franco da Rocha e que espera que as denúncias sejam
encaminhadas a ele.
A Promotoria da Infância
e Juventude de São Paulo
afirma que protocolou na
Febem, na última segunda-feira, cópia de um procedimento que apura, entre outras denúncias, sessões de
tortura por afogamento.
Segundo a assessoria da
Febem, cinco funcionários
da unidade 30 foram afastados na semana passada. A
fundação afirma que foram
abertas 120 sindicâncias desde a posse de Costa, em janeiro deste ano, e que 190
funcionários foram afastados ou demitidos em todas
as unidades.
O presidente do sindicato
dos funcionários, Antonio
Gilberto da Silva, nega que
haja tortura no complexo e
diz que as denúncias "irresponsáveis" partem de "alguns" promotores que querem desmoralizar a classe.
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