São Paulo, sábado, 13 de agosto de 2005

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Governo diz ter saída para tratar tuberculose

DO "AGORA"

A Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS), vinculada ao Ministério da Saúde, informou ontem, por meio de nota, que a falta de clofazimina não compromete o tratamento de combate à tuberculose multirresistente no país.
A pasta afirmou ainda que "há alternativas farmacológicas" para o medicamento, sem indicá-las detalhadamente.
Anteontem, o órgão divulgara que, nos próximos dias, formaria uma comissão de especialistas para discutir tais alternativas. O Ministério da Saúde parou de importar a clofazimina, um dos 12 medicamentos do protocolo terapêutico da tuberculose multirresistente, alegando que não há oferta no mercado internacional.
O fato -somado à distribuição irregular de outro remédio do coquetel, a amicacina- está prejudicando o tratamento de 800 pacientes no Brasil, 160 deles no Estado. Na capital, o Instituto Clemente Ferreira -que atende 60 doentes- fraciona, desde junho, a distribuição dos remédios a multirresistentes.
Na mesma nota, a SVS diz que "o estoque de amicacina já foi regularizado".


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