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Governo diz ter saída para tratar tuberculose
DO "AGORA"
A Secretaria de Vigilância em
Saúde (SVS), vinculada ao Ministério da Saúde, informou ontem,
por meio de nota, que a falta de
clofazimina não compromete o
tratamento de combate à tuberculose multirresistente no país.
A pasta afirmou ainda que "há
alternativas farmacológicas" para
o medicamento, sem indicá-las
detalhadamente.
Anteontem, o órgão divulgara
que, nos próximos dias, formaria
uma comissão de especialistas para discutir tais alternativas. O Ministério da Saúde parou de importar a clofazimina, um dos 12
medicamentos do protocolo terapêutico da tuberculose multirresistente, alegando que não há
oferta no mercado internacional.
O fato -somado à distribuição
irregular de outro remédio do coquetel, a amicacina- está prejudicando o tratamento de 800 pacientes no Brasil, 160 deles no Estado. Na capital, o Instituto Clemente Ferreira -que atende 60
doentes- fraciona, desde junho,
a distribuição dos remédios a
multirresistentes.
Na mesma nota, a SVS diz que
"o estoque de amicacina já foi regularizado".
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