São Paulo, sábado, 13 de setembro de 2008

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RIO DE JANEIRO

Só uma entidade se interessa por gerir Cidade da Música

DA SUCURSAL DO RIO

Apenas a OSB (Orquestra Sinfônica Brasileira) se inscreveu para administrar a Cidade da Música Roberto Marinho, principal obra do prefeito do Rio, Cesar Maia (DEM), no ano eleitoral. A entidade terá de apresentar uma certidão relativa à regularidade das contribuições previdenciárias para se tornar a concessionária.
Os gastos para a construção do complexo cultural na Barra da Tijuca (zona oeste) atingiram a marca de R$ 506,1 milhões, após um aditivo de R$ 36,8 milhões feito em julho. A inauguração, que já atrasou diversas vezes, está prevista para dezembro.
A intenção inicial do prefeito de repassar a gestão do complexo para a iniciativa privada não se concretizou. O preço mínimo de outorga é de R$ 97 mil, considerado "simbólico" pela prefeitura.
A documentação entregue pela OSB ontem foi rejeitada pois a certidão das contribuições previdenciárias estava vencida e terá oito dias úteis para entregar o documento.
O gestor terá de organizar uma programação de padrão internacional e oferecer aulas de música e de balé.


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