DA REPORTAGEM LOCAL

Na USP Leste, dos dez cursos oferecidos oito tiveram aumento da nota de corte. A média geral de crescimento de pontuação na unidade foi de 4,9 pontos. Os maiores aumentos ficaram por conta dos cursos de gestão de políticas públicas e de ciências da atividade física, cujas notas subiram 13 pontos.
Em seguida, aparecem gerontologia, com aumento de 12 pontos, e ciências da natureza e gestão ambiental, com crescimento de sete.
As carreiras que contrariaram a lógica na unidade foram sistemas de informação e arte e tecnologia, com queda de dois e oito pontos na nota mínima de convocação, respectivamente.
A coordenação da Fuvest atribui o aumento à duplicação da procura pelos cursos da unidade. "Em 2004, havia 6.000 interessados na USP Leste. Neste ano, foram 12 mil", afirma Roberto Costa, coordenador do exame.
O vestibulando Ismar Aprigio Lisboa Júnior, 19, foi um dos que contribuíram para o aumento da média do curso de marketing, oferecido na USP Leste. No ano passado, a nota de corte foi 47, e, este ano, 50. "Fiz 65 pontos. Logo depois que foi divulgada a relação de candidatos por vaga [que passou de 7,43 para 20,1], sabia que ia aumentar", disse.
O vestibular também teve cinco novos cursos. Dentre eles, as maiores notas de corte foram de design, com 61 pontos e de ciências biomoleculares, com 60.
Atuária e economia empresarial e controladoria, em Ribeirão Preto tiveram notas de corte de 47 pontos. Licenciado em enfermagem, também em Ribeirão convocou candidatos que fizeram a partir de 25 pontos.


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