São Paulo, sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

Texto Anterior | Próximo Texto | Índice | Comunicar Erros

Táxis terão aumento de 19% a partir de amanhã

Novo valor foi calculado a partir dos custos de manutenção dos veículos

Segundo prefeitura, aumento é menor do que inflação acumulada desde o último reajuste, em dezembro de 2006


DO "AGORA"

Andar de táxi na cidade de São Paulo vai ficar, em média, 19% mais caro a partir de amanhã, quando começa a valer a cobrança das novas tarifas do serviço municipal.
O índice de acréscimo é próximo ao reajuste que será aplicado sobre a bandeirada do táxi comum, que aumentará dos atuais R$ 3,50 para R$ 4,10, ou seja, uma elevação de 17%.
No caso da bandeira um, o valor da tarifa por quilômetro rodado aumentará dos atuais R$ 2,10 para R$ 2,50.
Segundo a Secretaria Municipal dos Transportes, o aumento dos táxis da capital paulista é menor do que a inflação acumulada desde o último reajuste para a categoria, em dezembro de 2006.
Já a tarifa da bandeira dois, mais cara, passará dos atuais R$ 2,73 para R$ 3,25.
A bandeira dois é cobrada pelos taxistas entre 20 h e 6 h de segunda a sábado, e durante todo o dia aos domingos e feriados.
A secretaria informou ainda que os novos valores foram calculados conforme os custos de manutenção dos veículos dos taxistas.
Enquanto os automóveis estiverem com os taxímetros desatualizados, a cobrança deverá ser feita por meio de uma tabela de referência, distribuída aos motoristas pela prefeitura.

EXEMPLO
A viagem do centro da cidade até o aeroporto de Congonhas, na zona sul, por exemplo, deve passar dos atuais R$ 28 -em um dia sem trânsito na bandeira um- para R$ 33,32.
Nas mesmas condições, mas com bandeira dois, o preço passará dos atuais R$ 40 para R$ 47,60.


Texto Anterior: Nova Luz: Comércio promete fechar as portas em protesto a projeto
Próximo Texto: Polícia apura erro médico em hospital no Morumbi
Índice | Comunicar Erros



Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress.