São Paulo, segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011 |
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice | Comunicar Erros
OUTRO LADO Funcionário que abusa é punido, diz empresa DE SÃO PAULO A Transbank afirma instruir seus empregados "a cumprirem com rigor as normas de trânsito" e que um "eventual descumprimento" "objetivamente constatado" é tratado com a "responsabilização do funcionário", por meio de comissão interna. Sobre a documentação dos seus carros-fortes, diz que "havia uma pendência legal que foi resolvida, cuja situação ainda não aparece atualizada nos registros". A empresa atribui o volume de multas -"todas" em recurso- a erros de agentes de trânsito que ignoram isenção da atividade ao rodízio. A empresa RRJ e outras do setor negam transtornos ao trânsito dizendo que ações como recolhimento de malotes não ultrapassam 15 minutos. Além disso, alegam que é um "serviço essencial" e que seria um risco para todo mundo estacionar longe e caminhar com dinheiro a pé. "É questionável a inclusão desse transporte, que é comercial, como utilidade pública. Mas foi, e a prerrogativa vale para eles", disse o especialista em trânsito Julyver Modesto de Araújo. (AI) Texto Anterior: Frases Próximo Texto: Foco: Frágil, minicão pode entrar em choque por hipoglicemia Índice | Comunicar Erros |
Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress. |