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São Paulo, quarta-feira, 14 de maio de 2003

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Promotor quer destituir direção

DA REPORTAGEM LOCAL

Por conta das denúncias da ligação entre empresários e integrantes do sindicato dos motoristas e cobradores de São Paulo -inclusive com o pagamento de propina-, a Promotoria de Habitação e Urbanismo deverá pedir, na próxima semana, a destituição da diretoria da entidade.
Dois ex-diretores denunciaram que o presidente do sindicato, Edivaldo Santiago, cobrava até R$ 1,5 milhão para liderar greves na cidade. Ele nega a acusação.
Além disso, o Ministério Público Federal pediu a quebra do sigilo bancário de Santiago e também de Edvaldo Gomes de Oliveira, o Dentinho, e Francisco Xavier da Silva Filho, conhecido como Chiquinho. Os dois são suspeitos de ter patrimônio incompatível com seus salários.
Ontem, representantes do sindicato, da SPTrans e do Transurb fecharam um acordo para a recontratação de mais 2.200 trabalhadores do setor, que perderam o emprego com o descredenciamento de nove empresas. Com isso, 7.758 dos 10.800 atingidos serão recontratados.


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