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Promotor quer destituir direção
DA REPORTAGEM LOCAL
Por conta das denúncias da ligação entre empresários e integrantes do sindicato dos motoristas e cobradores de São Paulo
-inclusive com o pagamento de
propina-, a Promotoria de Habitação e Urbanismo deverá pedir, na próxima semana, a destituição da diretoria da entidade.
Dois ex-diretores denunciaram
que o presidente do sindicato,
Edivaldo Santiago, cobrava até R$
1,5 milhão para liderar greves na
cidade. Ele nega a acusação.
Além disso, o Ministério Público Federal pediu a quebra do sigilo bancário de Santiago e também
de Edvaldo Gomes de Oliveira, o
Dentinho, e Francisco Xavier da
Silva Filho, conhecido como Chiquinho. Os dois são suspeitos de
ter patrimônio incompatível com
seus salários.
Ontem, representantes do sindicato, da SPTrans e do Transurb
fecharam um acordo para a recontratação de mais 2.200 trabalhadores do setor, que perderam
o emprego com o descredenciamento de nove empresas. Com isso, 7.758 dos 10.800 atingidos serão recontratados.
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