DA REPORTAGEM LOCAL

Para que a Cidade do Conhecimento cumpra uma de suas principais metas, que é a democratização do acesso à informação e à produção de conhecimento, é necessária a popularização do acesso ao mundo virtual.
É aí que entram em cena iniciativas como o On-Line Cidadão, do Senac-SP (Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial). O sistema possibilita à população carente o acesso gratuito à internet. A proposta é instalar cem terminais em 19 bairros de São Paulo e pelo menos um em cada município onde há Senac, num total de 32 pontos de acesso em SP.
O internauta terá direito a 30 minutos de acesso diário, que será feito através de um cartão. A Prefeitura de São Paulo também está criando uma rede de locais de acesso gratuito, os telecentros. Já está em funcionamento o de Cidade Tiradentes outros quatro deverão ser inaugurados este mês.
Cada unidade terá 20 computadores. Os internautas poderão contar com cursos sobre navegação na rede com o acompanhamento de monitores, que também deverão incentivar estudantes a se cadastrarem na Cidade do Conhecimento. O projeto é ter 40 telecentros até o final do ano.
Outras entidades com centros comunitários de acesso à rede são a ONG Comitê para a Democratização da Informática (CDI-SP), o Observatório do Futuro do Trabalho da Secretaria de Emprego e Relações do Trabalho do Estado de São Paulo e o Programa Acessa São Paulo, da Secretaria do Governo e Gestão Estratégica.
Paralelamente à fundação da Cidade do Conhecimento, foi aberto um ciclo de eventos e atividades relacionadas. A programação, de 13 de agosto a 6 de setembro, está no site do projeto.



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