São Paulo, terça-feira, 14 de outubro de 2008

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Consumo

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Estudante espera reembolso de curso que não freqüenta

DA REPORTAGEM LOCAL

Renata Matos se queixa de que a Uniban (Universidade Bandeirante de São Paulo) não quer reembolsar o valor que ela pagou na matrícula de um curso que não está freqüentando.
Ela conta que, antes de fazer a inscrição, entrou em contato com a central de atendimento da universidade para obter informações sobre o curso Gestão em RH, com duração de dois anos.
Ela queria saber sobre a possibilidade de o curso ser em horário diurno, já que trabalha à noite. "Fui informada de que poderia fazer a inscrição e que, havendo vagas disponíveis neste curso, no campus, ou até mesmo em outro curso no horário diurno, eu poderia mudar."
Após fazer a matrícula, entretanto, ficou sabendo que não poderia mudar para o horário desejado.
"Não freqüentei nenhuma aula, não assinei o contrato. Porém, tive de pagar a matrícula antes para garantir a vaga, cujo valor foi R$ 289. Fui enganada", diz Renata.
A leitora ainda relata que mandou um e-mail à instituição, no qual contou todo o seu problema e que esperava uma resposta da Uniban desde o dia 25 de agosto.

Resposta: A Uniban (Universidade Bandeirante de São Paulo) informou que, em 3 de outubro, foi feito um depósito bancário para a conta corrente de Renata Matos, solucionando o caso.

LEITORA NÃO CONSEGUE SE DESVINCULAR DA CATHO

Maria Inês da Silveira Liberato conta que não consegue cancelar o débito automático feito pela empresa Catho em sua conta bancária. "Minha gerente de conta tentou por várias vezes e não conseguiu também", afirma a leitora. Segundo ela, que diz não ter mais interesse em ser associada desse site, as tentativas de cancelamento do débito automático são feitas há pelo menos nove meses. "Parece que nunca vou conseguir", diz Maria Inês.

Resposta: A Catho Online afirmou que, "como sempre procede com seus clientes", entrou em contato com Maria Inês para se aprofundar em relação à demanda.
De acordo com a empresa, foi constatado um cadastro, em nome de sua filha Mariana da Silva Liberato, e o problema está solucionado.

EDITORA FAZ COBRANÇA DE PRODUTO GRATUITO

A dona-de-casa Valdenice Bezerra Monteiro afirma que foi enganada por um atendente da Editora Três, que lhe ofereceu, gratuitamente, a assinatura da revista "IstoÉ". A razão do contato, segundo ela, seria a quantidade de pontos acumulados em seu cartão de crédito Visa, que estariam expirando. Para isso não acontecer, ela receberia, de graça, a publicação por dois anos. Ela diz que, para ratificar a promoção, o atendente forneceu um número de protocolo e um contato telefônico. "Para minha surpresa, o telefone não existe. Já chegaram as 1ª e 2ª parcelas me cobrando o valor de R$ 85,70. Fui notar, depois, que são seis parcelas deste valor", enfatiza.

Resposta: A Editora Três declara que providenciou o cancelamento referente à assinatura da revista "IstoÉ". Além disso, afirma que está solicitando o estorno junto à administradora do cartão de crédito, no valor de R$ 514,80.


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