São Paulo, sexta-feira, 14 de outubro de 2011 |
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Órgão investiga 20% dos contêineres, diz inspetor DO ENVIADO ESPECIAL A IPOJUCA (PE) Cerca de 20% dos contêineres que chegam de outros países ao porto de Suape são investigados, segundo o inspetor-chefe da alfândega local da Receita Federal, Carlos Eduardo Oliveira. Segundo ele, todas as encomendas, porém, passam por uma triagem assim que são desembarcadas. Um sistema informatizado monitora e classifica as cargas, encaminhando-as a "canais" de diferentes cores, que estabelecem o grau de investigação necessário. A cor verde significa potencial liberação. Amarelo, vermelho e cinza indicam, nessa ordem, a necessidade de aumentar a investigação. Dados das empresas importadoras e exportadoras, preços indicados das mercadorias, tipo do produto importado e até o país de origem determinam o grau de confiança. No caso dos contêineres abarrotados com lixo hospitalar, o carregamento foi classificado no canal cinza, por suspeita de fraude. O preço indicado na documentação era 50% inferior ao mínimo estabelecido como parâmetro para o produto. Na semana passada, também no porto de Suape, um carregamento de gesso que seria enviado para a África foi aberto, porque o volume vendido era incompatível com o tamanho da empresa exportadora. Dentro, foram encontrados 530 quilos de cocaína. Texto Anterior: Análise: Solução para o dilema do lixo é atacar o consumo Próximo Texto: Mortes Índice | Comunicar Erros |
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