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São Paulo, domingo, 14 de dezembro de 2003

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PLANTÃO MÉDICO

Ano acaba com avanços e esperanças

JULIO ABRAMCZYK

O ano de 2003 termina na área da saúde com avanços e muitas esperanças para o futuro. O "Harvard Health Letter" deste mês, boletim da Escola Médica da Universidade de Harvard, EUA, assinala alguns significativos problemas médicos ocorridos neste ano.
No topo da lista de problemas, a obesidade, que não é mais exclusiva dos países desenvolvidos. Para os médicos da Harvard, "obesidade, da mesma forma que fumar, mata". A ameaça de disseminação mundial da pneumonia asiática, a SARS (Síndrome Respiratória Aguda Severa), iniciada no ano passado e considerada controlada em 15 de junho deste ano, transformou-se em um marco de como as autoridades de saúde pública podem controlar uma ameaça emergente para a saúde, em especial uma doença infecciosa.
Os médicos da Harvard entrevêm para um futuro próximo o diagnóstico e tratamento sob medida para genes predisponentes de doenças. Explicam, também, que uma combinação de medidas sobre saúde e os avanços médicos, com o suporte econômico e social para os idosos, vem possibilitando nos últimos cinco anos manter nosso relógio biológico cada vez mais jovem.
Mas para o dia-a-dia que pode nos afetar mais diretamente, destacam que a angioplastia (dilatação das artérias coronárias) é o melhor tratamento para os ataques cardíacos que a introdução da droga tamoxifen reduziu para a metade os casos de recorrência de câncer da mama.


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