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São Paulo, terça-feira, 15 de abril de 2003

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CRIME ORGANIZADO

Testa-de-ferro detém Arcanjo no Uruguai
A atuação do operador financeiro uruguaio A.O.O.S., 50, é o motivo oficial para o brasileiro João Arcanjo Ribeiro, 51, conhecido como "comendador" Arcanjo, ser mantido preso em Montevidéu.
Segundo o serviço de inteligência local, A.O.O.S., testa-de-ferro, e Arcanjo teriam feito um dos maiores casos de lavagem de dinheiro já descobertos no país, de US$ 45 milhões.
A tendência do diretor de Inteligência, Luis Saldías, e do ministro Guillermo Stirling (Interior) é mantê-los presos. O Brasil deve pedir a extradição na próxima semana. O Uruguai, conhecido paraíso fiscal, tem preocupação especial com lavagem de dinheiro.
O uruguaio Adolfo Gil Ribeiro, 47, ex-funcionário da Alfândega uruguaia que foi preso em Florianópolis em fevereiro, pode ser "trocado" por Arcanjo. Ribeiro é acusado de adulterar documentos. (DA AGÊNCIA FOLHA)


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