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outro lado
Não há atraso em obras, diz concessionária
DA REPORTAGEM LOCAL
A concessionária OHL
nega que as obras de recuperação das condições mínimas de segurança e conforto das estradas estejam
atrasadas. A empresa diz
que frentes de trabalho estão nas duas rodovias desde 15 fevereiro e que algumas intervenções mais
profundas no pavimento
foram antecipadas.
A partir de hoje, usuários da Régis Bittencourt e
da Fernão Dias poderão
dispor de serviços gratuitos de atendimento médico, serviço mecânico,
guinchos e ouvidoria. Os
serviços, que devem ser
prestado 24h por dia, são
uma obrigação contratual.
Na Fernão Dias, a equipe de atendimento terá
378 pessoas, sendo 42 médicos e 160 resgatistas. A
rodovia terá 18 ambulâncias -seis UTIs móveis e
12 de resgate-, 15 guinchos e três caminhões de
combate a incêndios.
Na Régis Bittencourt,
haverá 260 profissionais
(35 médicos e 42 resgatistas). Serão 14 ambulâncias
-cinco UTIs móveis e nove de resgate- , 12 guinchos e três caminhões de
combate a incêndio.
Os serviços podem ser
acionados por meio de ligações gratuitas, mas telefones ao longo da estrada
só serão colocados posteriormente. Nos trechos
rurais da Régis, o sinal de
celular é deficiente.
A OHL tem cinco anos
para deixar as duas estradas em condições perfeitas -o que inclui duplicação completa, asfalto impecável, construção de
passarelas, pistas laterais e
muretas de proteção.
Em 25 anos, os investimentos previstos são de
R$ 3,8 bilhões na Régis e
de R$ 3,4 bilhões na Fernão. Em cada praça de pedágio -serão seis na Régis
e oito na Fernão- será cobrado entre R$ 1 e R$ 1,40.
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