São Paulo, sexta-feira, 15 de agosto de 2008

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outro lado

Não há atraso em obras, diz concessionária

DA REPORTAGEM LOCAL

A concessionária OHL nega que as obras de recuperação das condições mínimas de segurança e conforto das estradas estejam atrasadas. A empresa diz que frentes de trabalho estão nas duas rodovias desde 15 fevereiro e que algumas intervenções mais profundas no pavimento foram antecipadas.
A partir de hoje, usuários da Régis Bittencourt e da Fernão Dias poderão dispor de serviços gratuitos de atendimento médico, serviço mecânico, guinchos e ouvidoria. Os serviços, que devem ser prestado 24h por dia, são uma obrigação contratual.
Na Fernão Dias, a equipe de atendimento terá 378 pessoas, sendo 42 médicos e 160 resgatistas. A rodovia terá 18 ambulâncias -seis UTIs móveis e 12 de resgate-, 15 guinchos e três caminhões de combate a incêndios.
Na Régis Bittencourt, haverá 260 profissionais (35 médicos e 42 resgatistas). Serão 14 ambulâncias -cinco UTIs móveis e nove de resgate- , 12 guinchos e três caminhões de combate a incêndio.
Os serviços podem ser acionados por meio de ligações gratuitas, mas telefones ao longo da estrada só serão colocados posteriormente. Nos trechos rurais da Régis, o sinal de celular é deficiente.
A OHL tem cinco anos para deixar as duas estradas em condições perfeitas -o que inclui duplicação completa, asfalto impecável, construção de passarelas, pistas laterais e muretas de proteção.
Em 25 anos, os investimentos previstos são de R$ 3,8 bilhões na Régis e de R$ 3,4 bilhões na Fernão. Em cada praça de pedágio -serão seis na Régis e oito na Fernão- será cobrado entre R$ 1 e R$ 1,40.


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